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Reunion Disney Golf, nos Estados Unidos, destino dos golfistas brasileiros

Foto: divulgação

A maioria dos golfistas brasileiros sonham e adoram jogar nos maravilhosos campos dos Estados Unidos e no atual momento da economia norte-americana o sonho de ter uma casa num dos condomínios de golfe, como o Reunion Disney Golf, localizado a 10 minutos da Walt Disney World, é um investimento menor que comprar ou construir uma casa nos condomínios de golfe no Brasil.

No mercado de luxo brasileiro o metro quadradro num condomínio de golfe pode passar dos 400 reais, somente no lote, fora a construção, alcançando os valores de 2 a 3 milhões de reais facilmente. Segundo José Luiz Marsola, gerente do Projeto Disney Golf no Brasil, no Reunion, pode-se comprar uma casa de 300m2 de área útil com todas aquelas benfeitorias (piscina, ar condicionado, sistema de alarme, sistema automático de dedetização, cozinha pronta, lavanderia pronta com todos os equipamentos, etc) por 1.2 milhões de reais, o que é mais ou menos o preço do terreno nos condomínios brasileiros.

“O golfista compra uma casa nos EUA pelo preço de um terreno no Brasil”, completa José Luiz Marsola. No Reunion Disney Golf os terrenos vão de 500 a 1000 m2 sempre com vista para o golfe ou áreas verdes de preservação ambiental, portanto a sensação de área é muito maior do que a metragem quadrada do terreno. Os preços dos terrenos vão de 300 a 600 mil reais, o que é menos da metade do que é cobrado nos condomínios brasileiros.

Foto: divulgação

Lembrando que no Reunion são três campos de golfe assinados por Palmer, Nicklaus e Watson, e também é o local onde Annika Sorenstam escolheu para ter sua academia de Golfe (Annika Academy). Reunion conta com Spa, Gym, Restaurantes, Parques Aquáticos, Clube de Tennis, Espaço Kids e outras atrações, além de abrigar o melhor hotel da Disney, dentro do próprio condomínio.

A construção custa por volta de 2 mil dólares por m2 de “área aquecida”. A “área aquecida” compreende o preço dividido pela área com ar condicionado/aquecimento. Portanto varandas, piscinas e garagens estão fora dessa metragem. No Brasil se mede por “área útil” o que inclui essas áreas externas. Poderia se dizer que, se convertido por m2 de área útil, a construção sairia em 1.5 mil dólares por m2. Aqui no Brasil, nos condomínios de golfe, dificilmente se constrói uma casa por menos de 5 mil dólares por m2 de área útil. Mais de tres vezes o custo do Reunion, diz José Luiz Marsola.

Outro fator que pesa na escolha dos brasileiros são as taxas de manutenção como o IPTU anual, que varia de 8 a 16 mil dólares dependendo do tamanho da casa, parecido com o IPTU de São Paulo; e o HOA (taxa de condomínio) que é de 100 dólares por mês para os terrenos e de 500 a 1000 dólares por mês para as casas. Nessa taxa está incluso o cuidado com a jardinagem e o tratamento da piscina. Isso garante que todo o condomínio esteja sempre bem cuidado. Para comparar, os valores aqui no Brasil são de 4 a 5 vezes mais caros, com menos serviços.

Foto: divulgação

MEMBERSHIP – Não é obrigatório, mas se quiser ser um membership do golfe custa cerca de 590 dólares por mês, o que implica em reduções significativas dos custos do golfe. Há também o social MEMBERSHIP que permite acesso ao Water Park por 390 dólares por mês. A membership do golfe engloba a social e permite a utilização das facilidades para toda a familia e convidados.

José Luiz Marsola lembra também que existe ainda a oportunidade de alugar o imóvel. O proprietário tem a opção de fazer isso diretamente por cerca de 1500 dólares semanais de receita, ou colocar no pool do Hotel Reunion Grande, que cuidará de tudo, assumirá todos os custos e ficará com cerca de 50% das receitas. Essa opção de aluguel “short rental” (uma semana) é muito importante para os brasileiros que irão para a casa 2 a 3 vezes por ano. Com o aluguel o proprietário paga todas as taxas e cobre o custo de todas as passagens da família para viajar para o Reunion em classe executiva. Ou guarda um bom dinheiro enquanto o investimento se valoriza.

Nós enxergamos uma oportunidade única de investimento, pois em 3 a 5 anos, com a saída dos Estados Unidos da crise, essas propriedades certamente retornarão ao seu valor normal, valorizando-se 3 a 4 vezes comparados aos preços atuais, completa José Luiz Marsola.

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