O Campo Olímpico de Golfe, no Rio de Janeiro (RJ), seria fechado ao público a partir do dia 1 de novembro, um mês após ser aberto, permanecendo fechado aos golfistas por dois meses, novembro e dezembro.
Mas depois da repercussão negativa a Confederação Brasileira de Golfe (CBG) voltou atrás e manterá aberto.
A partir de novembro, a área social será reformada. O projeto prevê a construção de um restaurante, uma loja e uma academia de ensino do golfe.
Quando foi aberto em outubro, segundo divulgou a Confederação Brasileira de Golfe (CBG), era em regime de soft opening (período de testes), que passou rápido.
Outro problema é que as contas de luz estão atrasadas. O campo olímpico de golfe ainda pertence ao Comitê Rio 2016 e será entregue à CBG na próxima segunda-feira, dia 31. O pagamento da conta de luz está atrasado e, se a eletricidade for cortada, as bombas de irrigação deixarão de funcionar. Segundo o britânico Neil Clevbrly, agrônomo do campo olímpico, em uma semana a grama ficaria prejudicada.
Neil Clevbrly, agrônomo conceituado no cenário internacional, trabalha com golfe há 26 anos, passou por 11 países e está no Rio desde 2013. Com ele trabalham 30 funcionários que respondem à Progolf, empresa terceirizada contratada pelo Comitê Rio 2016. Ele e as 30 pessoas receberam aviso prévio nesta última semana.